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Jorge Vercillo apresenta nova fase da turnê comemorativa com “JV30 Part II – Mais um final feliz” em São Paulo

  • Foto do escritor: Pedro Freitas
    Pedro Freitas
  • 13 de out.
  • 2 min de leitura

Com direção visual de Rafael Dragaud, novo espetáculo marca momento de consagração e renovação na carreira de um dos grandes nomes da música brasileira.


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Após lotar casas de espetáculo em todo o país com a turnê JV30, Jorge Vercillo dá início a uma nova etapa de comemoração pelos seus 30 anos de carreira. O cantor e compositor apresenta agora JV30 Part II – “Mais um final feliz”, show que reafirma sua versatilidade e maturidade artística.


Com direção de Rafael Dragaud, o mesmo responsável por Tempo Rei, turnê de Gilberto Gil, o espetáculo propõe um mergulho nas múltiplas nuances do repertório “vercilliano”, que transita com naturalidade entre bossa nova, ijexá, samba, R&B, reggae e jazz.


No setlist, Vercillo revisita sucessos como “Que Nem Maré”, “Fênix”, “Homem-Aranha”, “Monalisa”, “Sensível Demais”, “Final Feliz”, “Encontro das Águas” e “Ela Une Todas as Coisas”. A apresentação também traz composições mais recentes, como o ijexá “Só Quem Ama”, e novas leituras de faixas emblemáticas, entre elas “Fenômenos da Natureza”, que ganha destaque na primeira parte do show por ressaltar o lado mais nacional e telúrico do artista.


“Essa nova etapa tem um frescor. É como se eu estivesse recomeçando com toda a bagagem de 30 anos, mas com a leveza de quem quer experimentar outras possibilidades”, comenta Vercillo.


A estreia de JV30 Part II – “Mais um final feliz” marca um momento de introspecção e inquietação poética na trajetória do cantor. As composições funcionam como pontes entre o íntimo e o universal, e o espetáculo, com luzes e projeções que evocam atmosferas e sensações, se transforma em uma experiência audiovisual imersiva, fortalecendo a conexão afetiva com o público.


Essa dimensão filosófica também se reflete na proposta cênica: uma busca por contrastes e sutilezas que prioriza o sentimento sobre a lógica sonora. Vercillo define o conceito como uma “pluralidade não homogênea”, um jogo de camadas que equilibra o íntimo, o luminoso e o reflexivo.


Paralelamente à turnê, o artista trabalha em novos projetos fonográficos, incluindo um disco de remixes previsto para o fim de agosto. Vercillo também tem atraído o interesse de artistas de diferentes estilos e gerações, de PK, Ariel Donato, Tasha & Tracie, Lourena e Gaab a Orlando Morais, Fagner e Ivete Sangalo, além de parcerias com DJs e MCs, evidenciando o alcance e a influência de sua obra.


“Essa inquietação me move. Quero continuar surpreendendo o meu público e a mim mesmo”, afirma.


Com mais de 16 álbuns lançados, 20 músicas em trilhas de novelas, indicações ao Grammy Latino e mais de 1 bilhão de streams nas plataformas digitais, Jorge Vercillo consolida-se como uma das vozes mais marcantes e respeitadas da música brasileira, um artista que atravessa gerações e segue em constante reinvenção.


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